Mas não será a guerra inevitável?
Se os conflitos violentos causam tanta destruição e sofrimento, por que razão a humanidade não consegue pôr termo às guerras? A resposta dos politólogos é racional: a História diz-nos que a Guerra é inerente à condição humana, que há condicionantes geográficas, políticas e culturais que forçam as nações a resolver os seus conflitos através da violência, particularmente, quando uma das partes não quer ceder às exigências do adversário. A partir desta constatação surge o problema da liberdade: estaremos nós determinados a massacra-nos indefinidamente? Será possível optar por outras soluções para resolver os nossos antagonismos?
Uma troca de correspondência entre Einstein e Freud, datada de julho de 1932, mas de grande atualidade, tenta responder a estas inerrogações. As cartas, de que aqui traduzimos alguns extratos, foram publicadas no site Web da UNESCO.
Parabéns, vão em frente
Só hoje tive conhecimento de Itinerários! Parabéns pela iniciativa.
Acabo de ler a notícia do falecimento do Pastor Leite, que conheci pessoalmente em várias iniciativas ecuménicas, nomeadamente aquando da realização das Jornadas europeias “Paz para toda a criação” realizadas em Basileia em 1989, salvo erro. Eu era um dos integrantes da delegação católica, ele um dos organizadores do evento ecuménico. Bela e profética iniciativa! Boas memórias que guardo.
Abraço amigo aos promotores de Itinerários!